Figura de um esqueleto de homem, semelhante ao raio X, mostrando dores nas articulações no corpo.

Nos dias 2 e 3 de setembro (sexta e sábado), a Associação Brasileira de Dor Ortopédica (ABDOR) realiza a I Cabdor (www.cabdor.com.br), cujo evento será localizado no Hotel Royal Tulip, em Brasília (DF). Estão sendo aguardados cerca de 500 participantes com a proposta de promover um intercâmbio de troca de experiências e atualização do conhecimento científico e pesquisas inovadoras sobre esta temática. “O setor ficou parado por cerca de 2 anos e necessita promover uma integração entre todos os setores deste segmento clínico”, observa o diretor industrial da Marden Medical, Tiago Antonietti. “Além de apresentar nossa gama de produtos estamos procurando todas as novidades do mercado”, complementa.

Desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), a proposta é debater e apresentar assuntos totalmente voltados para o estudo da dor prestigiando o mercado médico do Distrito Federal, como o primeiro local a sediar este congresso. “Anteriormente, a dor era considerada apenas como sintoma de doenças, mas hoje ela pode ser vista e entendida de vários prismas diferentes visando identificar como ela afeta nossa qualidade de vida”, esclarece o presidente da Cabdor, doutor Lúcio Gusmão. “Com a complexidade do dia a dia, este problema crônico requer um conhecimento especializado em sua avaliação e técnicas de tratamento”, detalha.

A programação deste congresso está recheada de workshops, cursos práticos e exposições imersivas integrado com apresentações intermitentes de vários especialistas sobre o assunto. Os médicos também poderão conhecer muitas novidades do setor, através dos estandes empresariais que serão montados em torno da área interna do hotel. “Acreditamos que a formação médica continuada é um instrumento que pode contribuir para que os colegas diagnostiquem e tratem com melhor precisão os seus pacientes com dor”, enfatiza o presidente da ABDOR, doutor Frederico Barra. “Os traumatismos e as cirurgias causam dor aguda, que precisam ser corretamente tratada, pois o envelhecimento da população brasileira gera o aumento de casos de dor oncológica e procedimentos paliativos”, completa.